As dores faciais mais comuns são as dentárias, mas outra queixa muito freqüente são aquelas fruto da disfunção temporomandibular (DTM).
A DTM pode também não ser dolorosa, se manifestando com ruídos articulares, sensação de ouvido entupido e zumbido. Num resumo podemos dizer que o paciente de DTM pode sentir (de forma associada ou isolada):
Dores na face, em área de bochechas;
Dores de cabeça;
Dor em pescoço e ombro;
Zumbidos, dores no ouvido e sensação de entupimento;
Dor ao bocejar ou mastigar;
Travamentos para mastigar, falar ou abrir a boca;
“Cliques”, estalos, ou sensação da mandíbula “solta”;
Por causa da dificuldade no diagnóstico e do tratamento, é muito importante que o paciente tenha paciência, conheça o problema e procure um profissional especialista em DTM.
Como o próprio termo diz, dor facial são as dores que se localizam no rosto. Mas do ponto de vista nervoso, essa área é coberta por três nervos que forma o nervo Trigêmeo e por isso cobre áreas que vão além da face. Por isso, não pode para falar em dor no rosto, sem pensar em ouvido, cabeça, e parte do pescoço.
No caso da DTM, a gente tem bem presente em nossa lembrança os exemplos de articulações como as do joelho e ombro, mas a articulação temporomandibular (ATM) é menos conhecida, mas uma das mais importantes e complexas do corpo humano. É responsável pela movimentação da mandíbula em situações corriqueiras como falar, bocejar, comer e cantar. Sua localização é perto do ouvido. Essa estrutura pode inflamar e por isso doer.
Os desarranjos dela são muitos e vão além das dores, evolvendo além da articulação em si, os músculos e os tendões dessa região de têmpora, mandíbula e cabeça.
As dores de face também podem ter origem nervosa. Como já foi dito, o nervo Trigêmeo capta todas as sensações de cabeça e parte do pescoço e ele pode apresentar problemas, gerando uma dor de grande impacto na vida das pessoas – A Neuralgia do Trigêmeo.
Como vêem, são vários problemas relacionados que explicam uma dor facial. Assim, o que eu busco quando começo um tratamento é saber bem ao certo o que é que meu paciente tem. Pode ser algo muscular, articular, neurológico, somente facial ou envolvendo outras doenças, tudo junto ou de forma isolada. Cada situação dessas exigirá uma abordagem diferente e muitas vezes, a colaboração de outros profissionais. Eu analiso cada caso de forma cuidadosa para tomar a melhor decisão. Cada tipo de tecido atingido exigirá uma terapia.
Sabendo que a DTM pode ser uma condição crônica e que nunca será curada, o tratamento tem como objetivo final reduzir a intensidade do desconforto/dor, aumentar o tempo entre os episódios de crise e capacitar o paciente a lidar com esses episódios de forma a encurtar a crise e prolongar as vezes que acontecem.
Faça contato conosco, temos uma abordagem online gratuita que vai te ajudar muito.
As dores faciais mais comuns são as dentárias, mas outra queixa muito freqüente são aquelas fruto da disfunção temporomandibular (DTM).
A DTM pode também não ser dolorosa, se manifestando com ruídos articulares, sensação de ouvido entupido e zumbido. Num resumo podemos dizer que o paciente de DTM pode sentir (de forma associada ou iso... leia mais
As dores faciais mais comuns são as dentárias, mas outra queixa muito freqüente são aquelas fruto da disfunção temporomandibular (DTM).
A DTM pode também não ser dolorosa, se manifestando com ruídos articulares, sensação de ouvido entupido e zumbido. Num resumo podemos dizer que o paciente de DTM pode sentir (de forma associada ou isolada):
Dores na face, em área de bochechas;
Dores de cabeça;
Dor em pescoço e ombro;
Zumbidos, dores no ouvido e sensação de entupimento;
Dor ao bocejar ou mastigar;
Travamentos para mastigar, falar ou abrir a boca;
“Cliques”, estalos, ou sensação da mandíbula “solta”;
Por causa da dificuldade no diagnóstico e do tratamento, é muito importante que o paciente tenha paciência, conheça o problema e procure um profissional especialista em DTM.
Como o próprio termo diz, dor facial são as dores que se localizam no rosto. Mas do ponto de vista nervoso, essa área é coberta por três nervos que forma o nervo Trigêmeo e por isso cobre áreas que vão além da face. Por isso, não pode para falar em dor no rosto, sem pensar em ouvido, cabeça, e parte do pescoço.
No caso da DTM, a gente tem bem presente em nossa lembrança os exemplos de articulações como as do joelho e ombro, mas a articulação temporomandibular (ATM) é menos conhecida, mas uma das mais importantes e complexas do corpo humano. É responsável pela movimentação da mandíbula em situações corriqueiras como falar, bocejar, comer e cantar. Sua localização é perto do ouvido. Essa estrutura pode inflamar e por isso doer.
Os desarranjos dela são muitos e vão além das dores, evolvendo além da articulação em si, os músculos e os tendões dessa região de têmpora, mandíbula e cabeça.
As dores de face também podem ter origem nervosa. Como já foi dito, o nervo Trigêmeo capta todas as sensações de cabeça e parte do pescoço e ele pode apresentar problemas, gerando uma dor de grande impacto na vida das pessoas – A Neuralgia do Trigêmeo.
Como vêem, são vários problemas relacionados que explicam uma dor facial. Assim, o que eu busco quando começo um tratamento é saber bem ao certo o que é que meu paciente tem. Pode ser algo muscular, articular, neurológico, somente facial ou envolvendo outras doenças, tudo junto ou de forma isolada. Cada situação dessas exigirá uma abordagem diferente e muitas vezes, a colaboração de outros profissionais. Eu analiso cada caso de forma cuidadosa para tomar a melhor decisão. Cada tipo de tecido atingido exigirá uma terapia.
Sabendo que a DTM pode ser uma condição crônica e que nunca será curada, o tratamento tem como objetivo final reduzir a intensidade do desconforto/dor, aumentar o tempo entre os episódios de crise e capacitar o paciente a lidar com esses episódios de forma a encurtar a crise e prolongar as vezes que acontecem.
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